Os resultados de Hugo comprovam que ele se trata de um fenômeno, chegando aos Jogos ocupando a posição de número seis no ranking mundial.
A construção feita nos últimos anos lhe dá a certeza de que a chance de uma medalha é real. Ao mesmo tempo, a concorrência seguirá pesada, com seu feitos lhe motivando a acreditar que um histórico pódio é possível.
"Sempre fui um cara consistente, de trabalhar duro para seguir os sonhos. Não tive um ponto específico de virada na carreira. Minha meta em 2024 é uma medalha em Paris, chego com confiança, mesmo sabendo que terei vários atletas de alto nível pela frente. A concorrência é muito forte", comenta o mesatenista, que indica um número de pelo menos 12 adversários com condições reais de pódio.
Vindo de um país onde o tênis de mesa não é uma potência, ele sabe que seu resultado pode ser objeto de transformação. "Uma medalha pode inspirar outros atletas do Brasil e também da América do Sul. Ainda estamos longe das potências, mas será um o importante. Qualquer esporte precisa de ídolos e resultados, de pessoas que marquem a história. Me vejo no caminho para ajudar o tênis de mesa a se tornar mais popular. Quem sabe consigo ajudar o Brasil a se tornar uma potência">Neymar é expulso, Botafogo vence na Vila e Santos segue no Z4 do Brasileirão