Murray enfrentou Djokovic 36 vezes de 2006 a 2022, com 25 derrotas, incluindo quatro finais do Aberto da Austrália. O britânico, que se aposentou após as Olimpíadas de Paris 2024, entrou para a equipe de Djokovic em novembro.
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"Acho que eu seria uma das pessoas que talvez entendesse esse lado das coisas. Sei que não é fácil lá fora, é estressante e, às vezes, ele vai querer desabafar com sua equipe e seu box", explicou.
"Desde que ele esteja dando o melhor de si e se esforçando ao máximo, não me importo que ele se expresse como quiser", disse Murray aos repórteres na quinta-feira (9), antes do Grand Slam em Melbourne.
Murray também disse que não esperava que Djokovic lhe pedisse para ser seu técnico. Mas depois que a esposa do escocês, Kim, apoiou a ideia, o tricampeão de Grand Slam concordou em ajudar o veterano em buscar o 11º título recorde do Aberto da Austrália.
"Obviamente, espero que quando as partidas começarem... seja estressante. Quando você está tentando alcançar grandes feitos, não é fácil. Mas as recompensas no final podem ser ótimas e isso é algo pelo qual estou ansioso", explicou.
A chave principal do Aberto da Austrália começa em 12 de janeiro, com Djokovic enfrentando o wildcard americano Nishesh Basavareddy na primeira rodada.