Depois da luz verde à proposta na última quarta-feira (28), a intervenção do novo diretor esportivo, Igli Tare, que se encontrou com o ex-treinador da Juventus e desbloqueou a negociação, foi decisiva.
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O treinador nascido em Livorno, com agem pelo banco dos rossoneri de 2010 a janeiro de 2014, optou por voltar a Milão convencido por um grande contrato cheio de bônus. Só faltam definir os últimos os formais antes do anúncio oficial. Allegri está pronto para retomar o posto em Milanello, em que substituirá Sérgio Conceição.
De volta ao San Siro
De 2010 a 2014, o técnico conduziu o Milan em uma fase de profunda renovação. Depois de conquistar o título italiano de 2011, terminou o campeonato de 2011/12 no segundo lugar, atrás da Juventus de Conte, em uma temporada marcada pelo polêmico "gol que não foi gol" de Sulley Muntari.
Em 2012/13 levou a equipe ao terceiro lugar e conseguiu a qualificação para a Liga dos Campeões com um elenco revolucionado. Foi exonerado em janeiro de 2014, em um momento complicado em termos de resultados.
Taticamente, Allegri privilegiava o 4-3-1-2 e explorava a presença de um meia-atacante atrás dos dois da frente, mas alternava frequentemente o 4-3-3 para garantir mais cobertura.
Dependendo das características dos jogadores, também utilizou o 4-2-3-1, um sistema que permite mais largura e liberdade entre linhas para os meio-campistas. No entanto, a abordagem do italiano continua centrada no controle do jogo, com ou sem bola, e no equilíbrio entre as áreas.