"Significa muito para mim, pessoalmente, chegar a 10 temporadas como jogadora do Orlando Pride, é um número especial, pois usei a camisa 10 durante a maior parte da minha carreira", disse a seis vezes melhor do mundo.
Marta se transferiu do Rosengard, da Suécia, para os EUA em 2017. Na última temporada, foi a capitã do Orlando no primeiro título da NWSL do clube, em novembro.
"O impacto que ela teve na nossa equipe e em nossa comunidade é óbvio. Obviamente, por meio das suas incríveis habilidades como jogadora, mas ainda mais por meio de seu estilo de liderança altruísta e exemplar", declarou a diretora esportiva do Pride, Haley Carter.
Marta encerrou a carreira na Seleção Brasileira depois de ganhar a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Paris, no ano ado.