"A derrota é dolorosa, humilhante e surpreendente. Não vencer o Arsenal é algo que pode acontecer, mas não fizemos nada bem”, itiu na coletiva de de imprensa após o encontro.
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Jurrien Timber, Ethan Nwaneri, Mikel Merino, Martin Odegaard (2), Leandro Trossard e Riccardo Calafiori fizeram os gols dos londrinos, com Noa Lang marcando o de honra dos holandeses.
Em 111 anos de história, o PSV nunca tinha sofrido uma derrota tão pesada diante da sua torcida. A maior derrota europeia em casa aconteceu na temporada 2002/03, por 4 a 0, também diante do Arsenal.
Podia ser diferente...
O técnico do PSV notou dois momentos do encontro em que seu time poderia ter evitado o resultado: um chute na trave e uma possível expulsão dos ingleses. Apesar disso, Bosz concordou quando questionado sobre se os seus jogadores tinham baixado a cabeça.
“Faz sentido. Perder desta forma é doloroso e isso tem efeito nos jogadores, sejam jovens ou mais experientes. Mas também não seria bom se eles não se importassem”, refletiu.
Do outro lado de uma vitória histórica, que fez do Arsenal o primeiro clube a marcar sete como visitante na fase de mata-mata da Champions, Bosz quer agora “ultraar o mau momento em conjunto” com a equipe, lembrando que “já tiveram muito sucesso juntos”.
“Seria ridículo culpá-los. Claro, cometem erros, mas isso é outra coisa. Temos de nos endireitar, sábado jogamos com o Heerenveen, estamos em segundo no campeonato e queremos, pelo menos, seguir nessa posição”, acrescentou.
Arsenal e PSV voltam a jogar na próxima quarta-feira (12) pela volta das oitavas de final, em Londres.