A chegada de Mbappé: "Convencido, convencido, eu não estou. Mas é um destino para ele, com certeza. No próximo ano, ele tem 70 a 80% de chances de estar aqui".
Erros em casos de racismo: "Não ter detectado certos problemas que o futebol espanhol tinha com o racismo antes. Esses incidentes envolvendo o Vinícius, nos quais estávamos trabalhando, mas deveríamos ter detectado. O que estamos fazendo nesta temporada deveríamos ter feito antes, deveríamos ter feito esse trabalho".
Caso Rubiales: "Eu sabia que o Rubialismo acabaria com alguns de seus erros, mas não sabia quando chegaria o momento. Foram cinco anos muito longos. O sistema federativo é muito complicado, mas estava claro que ele tinha que cair. Não foi agradável para a marca do futebol espanhol porque ela foi prejudicada.
"Não há possibilidade de reconciliação com Florentino"
Relacionamento com Florentino: "Respeito Florentino como o grande presidente do Real Madrid que ele é. Respeito o Real Madrid ao máximo. Só não concordo com sua maneira de entender o futebol, que quer que os grandes times tomem as decisões e compartilhem em solidariedade. Quero um modelo como o de LaLiga, em que um clube tem um voto e isso cria equilíbrio. Não há possibilidade de reconciliação com Florentino. É uma questão de compreensão e pensamento. Não há reconciliação. Minha família e eu ficaríamos muito menos chateados se houvesse, mas estou em dívida com o futebol espanhol".
Situação do Barcelona: "O Barcelona melhorou muito sua situação. Houve um compromisso importante que eles cumpriram. Eles se esforçaram e não apenas com Messi. Eles ainda precisam se esforçar, mas trabalharam bem. O relacionamento de Laporta comigo melhorou, pois, se havia alguma falta de compreensão ou ressentimento, isso foi resolvido.
Seu lado pessoal: "Durmo seis horas por dia, assisto a quatro ou cinco jogos em média por semana, mas estou sempre atento à condução de todos os jogos. Estou sempre atento a isso porque é importante que nós, que os comercializamos, entendamos o produto e a forma audiovisual".