Uribes explicou as razões pelas quais concedeu a medida cautelar a Olmo e Víctor e negou que tenha tido qualquer tratamento favorável ao clube, durante uma entrevista ao programa A Punt.
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"Não há queixas comparativas porque teríamos feito exatamente o mesmo com qualquer outro clube e qualquer outro jogador. É um procedimento istrativo, perfeitamente regulamentado. Trata-se de uma apelação. O Barcelona e os jogadores de futebol têm o direito de pedir ao CSD que resolva um conflito entre o Barcelona, LaLiga e a RFEF", esclareceu.
"Nós, enquanto a situação não se resolve, decidimos que não queríamos prejudicar dois jogadores de futebol. Entre jogar e não jogar, enquanto decidimos, parecia muito mais razoável, de acordo com a Lei do Esporte, que protegêssemos os jogadores. O que fizemos foi 'enquanto decidimos, deixe-os jogar'", completou Uribes.
Sobre o procedimento realizado para conceder ou não a liminar ao clube, o presidente da CSD afirmou que não entraram nas "questões das regras", nem no fair play financeiro imposto por LaLiga, já que não faz parte dos questionamentos do órgão.
"O que vimos, de acordo com a reclamação do FC Barcelona, é que pode haver indícios de nulidade na origem do procedimento. E, portanto, tudo o que foi feito depois, estou me referindo às decisões da RFEF e da LaLiga, poderia afetar uma decisão que seria invalidada em seguida. O que tínhamos de fazer era proteger os jogadores. Essa é a primeira lei", afirmou.