No entanto, o agente do holandês, Ali Dursun, garantiu que nem ele nem sua comitiva conversaram sobre uma possível saída para a Arábia Saudita.
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"Seu objetivo é estar em forma o suficiente para brilhar por mais tempo no clube que ele ama e onde se sente em casa", afirmou o empresário em entrevista ao jornal holandês De Telegraaf.
A chegada do agora gravemente lesionado Marc Bernal e de Marc Casadó, bem como o retorno de Gavi, a confirmação de Fermín López, a contratação de Dani Olmo, o alto nível de Pedri, a versatilidade de Raphinha e até mesmo a paciência de Pablo Torre complicaram a participação de De Jong no elenco de Hansi Flick.
A longa lesão sofrida na última temporada, que o manteve afastado por meses, também não o ajudou em nada. Pelo contrário, quando voltou, o meia ainda não tinha ritmo e sempre perdia nas comparações com os companheiros de equipe.
Em outras palavras, De Jong deixou de ser indispensável para ser apenas mais um jogador que pode até mesmo ser colocado no mercado por um bom retorno financeiro.

O clube já tentou, há alguns anos, resolver os problemas financeiros (como com Ferran Torres, mas ele se recusou a sair). Depois, o holandês se tornou indiscutível para o ex-técnico Xavi e os rumores acabaram. Até agora.
O contrato expira em 2026, mas, a proposta feita há alguns meses, muito baixa em relação ao salário atual, foi rejeitada pelo jogador e não houve mais contatos. Portanto, se o holandês não mudar a situação em campo, é provável que no final da temporada esteja novamente na lista de transferências.