A primeira opção do clube é utilizar a ausência do goleiro Marc-André ter Stegen, que está lesionado desde setembro e não retorna mais nesta temporada, para inscrever um dos jogadores. De acordo com a regras de LaLiga, um time pode subsituir um jogador por outro em caso de lesão, sem superar o limite financeiro da competição.
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Foi assim que Olmo conseguiu um espaço no elenco principal do técnico Hansi Flick em agosto de 2024, ocupando lugar do zagueiro Andreas Christensen.
"Primeiro, medidas legais. Apresentamos algumas exigências, mas sem complicações porque queremos ter todas as possibilidades de inscrever esses jogadores, torcendo para que a margem salarial que Ter Stegen nos deixe sirva para Dani e Pau", anunciou Joan Laporta, presidente do Barcelona.
Plano B: Nike
Laporta ainda explicou as outras duas vias para ter Olmo e Pau na equipe em 2025, já que a medida provisória que garante a vaga do meio-campista espanhol termina em 31 de dezembro.
"Estamos trabalhando para trazer o dinheiro que as regras do fair-play nos impõem. Nesse sentido, o contrato com a Nike é fundamental porque LaLiga, com bons critérios, nos pediu que o ássemos pela Assembleia e temos que respeitar", esclareceu.
"Se mos com a Nike, isso nos daria o fair-play que precisamos e eles nos disseram que temos que cumprir essa formalidade, que faremos no sábado", disse o presidente.
O contrato entre Nike e Barcelona é de cerca de 127 milhões de euros anuais até 2038, além de um bônus de de 158 milhões de euros.
Plano C: Premier League
Uma possibilidade final para o Barcelona é a venda do zagueiro Andreas Christensen, que está na mira do Newcastle. Com a volta de Ronald Araújo para o elenco, que já está disponível como reserva depois de três meses afastado por uma lesão, o dinamarquês vai perder espaço no clube.
Caso Christensen seja vendido aos Magpies, os Culés terão um espaço na folha salarial para garantir Olmo e Pau para 2025.