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Com um a mais, Vitória fica no empate com Universidad Católica-EQU em estreia na Sula

Vitória e Universidad Católica ficaram no 1 a 1 no Barradão
Vitória e Universidad Católica ficaram no 1 a 1 no BarradãoFelipe Oliveira / AFP
Em seu retorno à Sul-Americana após nove anos, o Vitória ficou no 1 a 1 com a Universidad Católica-EQU nesta quarta-feira (2), no Barradão, pelo Grupo B. O Leão criou as melhores oportunidades, mas saiu atrás no segundo tempo. Mesmo com a expulsão de Luis Castillo, os baianos só conseguiram o empate com um pênalti convertido por Matheuzinho.

Após um início de ano promissor, o Vitória agora enfrenta um momento delicado, com apenas um triunfo nas últimas sete partidas. O time de Thiago Carpini volta a campo no domingo (6), contra o Flamengo, também no Barradão, pelo Brasileirão.

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Liderada pelo jovem técnico Diego Martínez, de 37 anos, a Universidad Católica se superou em Salvador. Mesmo com um jogador a menos, a equipe equatoriana resistiu à pressão e garantiu um ponto valioso no Brasil. O Grupo B ainda tem Cerro Largo e Defensa y Justicia, que se enfrentam nesta quinta-feira (3).

Empate frustrante

O Vitória dominou o jogo desde o início, criando as melhores chances com Matheuzinho e Gustavo Mosquito. Mas como quem não faz leva, foi a Universidad Católica que abriu o placar aos nove do segundo tempo: Raúl Cáceres errou na saída de bola e Londoño aproveitou o presente.

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Aos 18, Luis Castillo levou o segundo amarelo e foi expulso. Com um a mais, o Vitória aumentou ainda mais o ritmo até que, numa boa troca de es dentro da área, Carlinhos finalizou e a bola bateu no braço de Gregori Anangonó.

O VAR levou uma eternidade para confirmar o pênalti, mas não teve erro: Matheuzinho assumiu a responsabilidade e empatou o jogo.

Os números da partida
Os números da partidaFlashscore

Homenagem a Leandro Domingues

Antes da partida, as equipes homenagearam Leandro Domingues, ídolo do Vitória que faleceu na terça-feira (1°) após lutar contra um câncer no testículo.

Revelado pelo Vitória em 2001, o ex-meia conquistou seis títulos baianos e uma Copa do Nordeste em quatro agens pelo clube, sendo considerado pelo próprio Leão como "um dos grandes jogadores de sua história". A Conmebol, no entanto, não autorizou homenagens além de um minuto de silêncio.