Com a decisão deste sábado entre Atlético-MG e Botafogo, serão seis finais únicas na história da Libertadores. Quatro delas tiveram apenas clubes brasileiros.
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2020: Palmeiras (campeão) e Santos (vice); 2021: Palmeiras (campeão) e Flamengo (vice); 2022: Flamengo (campeão) e Athletico-PR (vice); e 2024: Botafogo x Atlético-MG (a decidir).
Para se ter ideia, antes de 2020, apenas duas finais entre clubes brasileiros aconteceram na história da Libertadores. A primeira foi em 2005, com o São Paulo derrotando o Athletico-PR. No ano seguinte, em 2006, o Internacional se sagrou campeão ao bater o próprio São Paulo.
Com a atual performance do futebol brasileiro de clubes, a hegemonia argentina na Libertadores está ameaçada. Ao término da disputa deste sábado, o Brasil terá 24 títulos na competição continental, contra 25 dos argentinos, que não conquistam uma Libertadores desde 2018, quando o River Plate venceu o Boca Juniors.

Esta arrancada brasileira, a bem da verdade, começou em 2010 com o título do Inter sobre o Chivas, do México. De lá para cá, o país conquistou 10 títulos, enquanto a Argentina levantou o troféu três vezes e a Colômbia, uma.
Apesar disso, dois clubes argentinos seguem como os maiores campeões da Libertadores. O Independiente é o rei do torneio, com 7 conquistas em 7 finais disputadas, a última em 1984. Logo atrás aparece o Boca Juniors, com seis troféus.
Cinco clubes brasileiros são tricampeões: Flamengo, Grêmio, Palmeiras, Santos e São Paulo. Dois são bicampeões, marca que o Atlético-MG persegue neste sábado: Cruzeiro e Internacional. Quatro conquistaram a Libertadores uma vez: Corinthians, Fluminense, Vasco e Atlético-MG.