Abel falou sobre a polêmica logo na abertura de sua coletiva após Palmeiras 0x0 Botafogo-SP, pela 3ª fase da Copa do Brasil, em Ribeirão Preto.
"A minha carreira de treinador é um livro aberto, que tem capítulos de glória, alguns de tristeza e frustração e tem seguramente duas ou três páginas que eu rasgaria", filosofou.
"Gostaria de dizer que sou dono da minha alma e capitão do meu destino. Quis o capitão do meu destino que eu chegasse ao Palmeiras em 2020. Desde então até o dia de hoje, não vou alterar uma vírgula do que disse, estou no Palmeiras e sou o treinador do Palmeiras. Estou onde quero estar e onde querem que eu esteja", afirmou.
"Muita coisa me foi dita, não só agora, mas também no ano ado. Há seis ou sete meses bateram na mesma tecla e hoje continuo aqui – se tudo correr normalmente, até 2025, que é o contrato que tenho", acrescentou o técnico.

"Sobre este assunto, eu não falo mais. Essa é a única verdade e a única certeza. Aos torcedores, muito obrigado, de coração, pelo apoio e pelo carinho", concluiu.
O Al-Sadd, do Catar, acionou a FIFA alegando que o português descumpriu uma carta de intenção assinada com o clube no final de 2023.
O time catari pede uma compensação de 5 milhões de euros junto ao treinador.
Classificado para as oitavas da Copa do Brasil, o próximo compromisso do Palmeiras é pela Libertadores. A equipe de Abel recebe o San Lorenzo no dia 30 de maio.