"Nós contratamos a Arena (Arena Events + Venues) para fazer um primeiro estudo. Eles disseram que fizeram uma avaliação preliminar. Nós estamos contratando eles para aprofundar a parte da qualidade de solo e a parte viária do entorno do estádio", contou Bap.
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"Além disso, estamos fazendo, em paralelo, um estudo de viabilidade econômica e financeira com a Fundação Getúlio Vargas, que pediu 45 dias para fazer esse trabalho, para que a gente possa ter uma noção exatamente de onde a gente está", acrescentou o presidente.
Bap, todavia, ressaltou que os valores iniciais projetados em cerca de R$ 1,9 bilhão não são reais. A expectativa é que os estudos sejam concluídos nos próximos meses e o Flamengo tenha um posicionamento oficial sobre a obra.
"O que eu posso dizer agora é que não tenho a menor dúvida de que o número de R$ 1,9 bilhão não é verdadeiro, e que esse número a ser confirmado é perto de R$ 3 bilhões, ou mais. Então o que nós vamos fazer é esperar que esses estudos sejam completados, e provavelmente em uns 60 dias a gente vai ter uma posição mais abalizada para dividir com vocês", concluiu o dirigente.
Em outubro do ano ado, o Flamengo tomou posse do terreno do Gasômetro, na região portuária do Rio de Janeiro, ainda à época de Rodolfo Landim como presidente.
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A ideia inicial do Rubro-Negro era que a inauguração do estádio acontecesse no dia 15 de novembro de 2029, mas o prazo não pode ser garantido pela falta de estudos de viabilidade para estas projeções.