"Com o Marseille, é muito claro. É um negócio fechado. Portanto, haverá um retorno ao clube depois, e discutiremos mais tarde os detalhes do por quê ou como. Obviamente eu quero ajudar, quero ser útil para continuar ajudando o OM a crescer, mas sim, está assinado, então haverá um retorno", disse Payet ao L'Équipe.
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Aos 37 anos, Payet projetou sua aposentadoria do futebol. Ele foi questionado sobre o tema, mas ainda se vê em atividade e longe de pendurar as chuteiras.
"O que eu mais temo é ver isso acontecer. Sinceramente, quando me levanto todas as manhãs, gosto de treinar e de jogar novamente. Portanto, não estou dizendo a mim mesmo hoje que o fim está próximo, mas, infelizmente, sei que em algum momento meu corpo vai me dizer que basta. Mas, sinceramente, eu amo tanto jogar bola, amo tanto o futebol que acho que o fim vai ser difícil para mim", comentou o meia francês.
À publicação de seu país, Payet também falou sobre o difícil calendário do futebol brasileiro e as dificuldades de adaptação ao país.
"O mais difícil para mim, para ser sincero, foi o clima. Porque, em termos de umidade, em termos de calor, em um domingo às 16 horas, quando está 38 graus e o tempo está pesado, é muito, muito, muito difícil jogar. Além disso, há o calendário, que é muito cheio no Brasil. Não jogamos nem na Sul-Americana nem na Copa Libertadores, mas conseguimos ter uma agenda cheia. Não sei como os jogadores que disputam essas copas conseguem, mas, para ser sincero, é muito, muito difícil", opinou o jogador vascaíno.
Sem vencer há quatro jogos, o Vasco volta a campo no próximo sábado (30), contra o Atlético-GO, às 21h30, em São Januário, pela 36ª rodada da Série A do Brasileirão.
