Enquanto o holandês Max Verstappen (Red Bull) já tem o título garantido no campeonato de pilotos, o grande circo da F1 para pela terceira vez nesta temporada nos EUA para sua penúltima etapa do ano, depois de ar por Miami, em maio, e Austin, em outubro.
Desde que assumiu o controle da F1, em 2017, a empresa americana Liberty Media implementou uma estratégia de expansão no país, onde reinam a Nascar e a IndyCar Series. E isso se reflete no forte crescimento do interesse do público local, impulsionado em particular pela série "F1: Dirigir para Viver", da Netflix, cuja audiência também disparou na ESPN.
O GP de Las Vegas não será realizado no domingo, como de costume, mas sim no sábado (pela primeira vez desde o GP da África do Sul de 1985) e à noite, com largada às 22h (horário local, 3H de domingo em Brasília).
Desculpas
Em 1981 e 1982, o GP de Las Vegas foi realizado no estacionamento do icônico hotel cassino Caesars Palace. Agora, 41 anos depois, a Fórmula 1 pensou grande com um circuito na Las Vegas Strip, que deverá oferecer um cenário grandioso próximo à arena Sphere e aos hotéis cassino Bellagio e Caesars Palace.
"É difícil ficar mais emocionante do que isso! Já falamos sobre Las Vegas há muito tempo, então é ótimo finalmente estar lá. Las Vegas é uma cidade tão icônica (...) sempre parece irreal ter uma corrida de Fórmula 1", diz o piloto francês Esteban Ocon, da Alpine.

Os preparativos antes do GP não são fáceis depois de meses de obras (pavimentação da pista, construção de um edifício permanente para o paddock) que dificultaram o trânsito de residentes e milhares de trabalhadores do setor hoteleiro.
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