"A Red Bull não pode fazer nenhum comentário sobre a situação individual de um funcionário da empresa", comentou a escuderia nesta quinta-feira (7), dia dos primeiros treinos livres do Grande Prêmio da Arábia Saudita, em Jidá.
Logo após a investigação interna, aberta no dia 5 de fevereiro e encerrada na semana ada, o conselho de istração da equipe austríaca desconsiderou a denúncia da funcionária e manteve sua confiança em Horner. A decisão foi criticada pela falta de transparência do processo, em especial pelas escuderias rivais.

Um dia depois, um e-mail anônimo que continha supostas mensagens que incriminavam Horner foi enviado a vários veículos de comunicação que cobrem a Fórmula 1, dirigentes do automobilismo e equipes da categoria. O conteúdo não pôde ser verificado de forma independente.
Após o GP do Bahrein, vencido no sábado (2) pelo tricampeão mundial Max Verstappen, seu pai, Jos Verstappen, afirmou que a Red Bull iria "explodir" se Horner continuasse no cargo. O britânico, que sempre negou as acusações, disse estar convencido de que sua posição não estava ameaçada pelas consequências da investigação.