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A "maldição do campeão", um desafio adicional para a França na Copa

Sabendo da "maldição", o treinador da França, Didier Deschamps, prefere sorrir
Sabendo da "maldição", o treinador da França, Didier Deschamps, prefere sorrirProfimedia
Mais do que um desafio, ganhar duas Copas do Mundo consecutivas parece um milagre desde os feito da Itália de Giuseppe Meazza e o Brasil de Pelé. Seria a França capaz de quebrar a 'maldição do campeão'?

As estatísticas recentes mostram que os últimos três campeões mundiais podem atestar isso: todos foram eliminados na fase de grupos enquanto defendiam o título. Diferentemente da Itália, em 1934 e 1938, e do Brasil, em 1958 e 1962, que foram os únicos conseguir tal feito.

Em 2018, a Alemanha caiu no terceiro jogo contra a Coreia do Sul por 2 a 0, deixando o Mundial na Rússia após perder por 1 a 0 para o México na partida inaugural e vencer a Suécia por 2 a 1.

Confira os jogos da Copa do Mundo

Quatro anos antes, os espanhóis também sucumbiram após anos dominando o mundo do futebol com duas Eurocopas e um Mundial. Uma derrota arrasadora por 5 a 1 para a Holanda e outra para o Chile por 2 a 0 foram responsáveis por eliminar os 'Rojos' ainda na fase de grupos.

Na edição de 2010, a Itália também deixou a Copa na fase de grupos, com dois empates em 1 a 1 contra Paraguai e Nova Zelândia e uma derrota amarga por 3 a 2 para a Eslováquia.

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